José Castello escreve sobre o livro ‘Todo Verso é Vício’, de Fabio Santiago
Fabio Santiago é um dançarino. Os ventos de Dionisio, o deus da embriaguez, sopram em seus versos. Rumores antigos guiam a escrita do poeta. Estamos em um baile do século 19, época em que a contradança reinava. Mistura de todas as danças, ela empresta aos versos de Fabio uma contínua inquietação. Também Augusto, poeta de […]


